Ensinamentos

Cuidado com suas palavras

Havia um jovem muito nervoso e que não media o que falava, se ia machucar alguém ou não. Apenas falava o que achava e o que pensava e nunca se importou com o que suas atitudes poderiam causar as demais pessoas. Ele não se importava em insultar sua mãe, brigar com os irmãos, brigar na escola, responder seu pai, sempre achava que estava cheio da razão e pensava que estava certo em tudo.

Um dia, um grande sábio que sabia de sua reputação, lhe lançou um desafio, e disse ao garoto: “meu filho, você é muito áspero com suas palavras, queria lançar um desafio para você. Cada vez que você machucar alguém com suas palavras, insultar ou brigar com alguém, você vai pegar esta tabua e pregar um prego nela, até não ter mais lugar para pregar, aí então, você volta aqui para eu poder dar a segunda instrução do desafio, você aceita fazê-lo?” O garoto então aceita o desafio e sai todo orgulhoso pensando que ia ser moleza.


A medida em que ele começa a pregar os pregos, nota o quanto ele fere as pessoas e começa a refletir mais em seus atos. No primeiro dia ele pregou 30 pregos, no segundo dia 20 e assim foi diminuindo a medida em que ele notava o quanto era rude com as pessoas.


Quando já não tinha mais lugar para pregar os pregos, ele voltou para o sábio e cabisbaixo disse: “senhor sábio, eu não sabia que machucava tanto as pessoas assim... mas graças a Deus e estou conseguindo me controlar e estou evitando machucar as pessoas...” o sábio então lhe disse: “muito bem meu filho, agora que a tabua já não tem mais lugar para nenhum prego mais, a cada perdão que você pedir para as pessoas que você maltratar, você retira um prego.” O garoto então teve uma esperança, ele podia remediar o que havia feito para com as pessoas e saiu feliz por ter uma nova missão que poderia alivia sua consciência. A cada perdão que ele pedia, ele retirava um prego até que por fim, chegou no ultimo e não demorou muito para ele conseguir tirar todos os pregos. Ele voltou então todo feliz ao sábio dizendo: “Senhor sábio, consegui pedir perdão a todos que eu machuquei e  me sinto muito melhor e muito mais aliviado, agora consigo me controlar e não digo mais as coisas sem pensar, tenho cuidado as minhas palavras e meus atos.” O sábio então lhe disse: “Muito bem, meus parabéns meu filho, mas, agora olhe para a tabua, como ela ficou.” “Cheia de buraquinhos e feia...”, disse o garoto. “Isso mesmo, ficou esburacada, assim fica o coração daqueles que você fere com suas palavras, pois a palavra dita, não volta atrás. Você pode até pedir perdão, mas a marca já ficou, o melhor que você pode fazer é pensar antes de falar para evitar fazer um buraquinho no coração dos demais.” Concluiu o sábio.


Moral: Vigie suas palavras e atos, elas podem tanto levantar como derrubar alguém. Seja uma pessoa de Deus, que de sua boca só saia palavras de vida e não de morte. Isso não é só para os de fora, mas principalmente para os de sua casa, seus pais, irmãos, primos, pois eles são sempre os primeiros a levarem os foras. Eles também têm coração e se enchem de buraquinhos como o de qualquer outra pessoa. Abençoe as pessoas e não as amaldiçoe. Seja uma pessoa que não se arrependa do que fala.

Autor desconhecido



O BARQUEIRO E O SÁBIO


Um sábio que atravessava um rio de barco, perguntou ao barqueiro:
- Diga-me uma coisa, você conhece botânica?
O barqueiro olhou para o sábio e respondeu:
- Sinto muito, senhor, mas não sei o que é isso!
O sábio, então, disse:
- Você não conhece botânica, a ciência que estuda as plantas? Que pena, você perdeu parte de sua vida!
O barqueiro continuava remando. Algum tempo depois, o sábio perguntou se ele conhecia astronomia. O barqueiro sacudiu a cabeça:
- Não, senhor, não sei o que é astronomia.
- Astronomia é a ciência que estuda os astros, o espaço, as estrelas. Que pena, você perdeu parte de sua vida!
Assim o sábio foi perguntando sobre física, química, teologia... De nada o barqueiro sabia. E o sábio sempre terminava com seu refrão:
- Que pena, você perdeu parte de sua vida!
De repente o barco bateu em uma pedra, partiu-se e começou a afundar. O barqueiro gritou ao sábio:
- O senhor sabe nadar?
- Não, não sei – respondeu o sábio.
Que pena – gritou de volta o barqueiro – O senhor perdeu TODA a sua vida.

Autor desconhecido 


O Barbeiro





Um homem foi ao barbeiro para cortar o cabelo como ele sempre fazia. Ele começou a conversar com o barbeiro sobre vários assuntos. Conversa vai, conversa vem, e eles começaram a falar sobre Deus.
O barbeiro disse:
– Eu não acredito que Deus exista como você diz.
– Por que você diz isto?
O cliente perguntou.
– Bem, é muito simples. Você só precisa sair na rua para ver que Deus não existe. Se Deus existisse, você acha que existiriam tantas pessoas doentes? Existiriam crianças abandonadas? Se Deus existisse, não haveria dor ou sofrimento. Eu não consigo imaginar um Deus que permite todas essas coisas!
O cliente pensou por um momento, mas não quis dar uma resposta, para prevenir uma discussão. O barbeiro terminou o trabalho e o cliente saiu.
Neste momento, ele viu um homem na rua com barba e cabelos longos. Parecia que já fazia um bom tempo que ele não cortava o cabelo ou fazia a barba e ele parecia bem sujo e arrepiado.
Então o cliente voltou para a barbearia e disse ao barbeiro:
– Sabe de uma coisa? Barbeiros também não existem!
– Como assim eles não existem? Perguntou o barbeiro.
– Eu sou um!
– Não! O cliente exclamou.
– Eles não existem, pois se eles existissem não haveriam pessoas com barba e cabelos longos como aquele homem que está ali na rua.
– Ah, mas barbeiros existem, o que acontece é que as pessoas não me procuram, e isso é uma opção delas. Responde o barbeiro.
Exatamente! – Afirmou o cliente. É justamente isso! Deus existe, o que acontece é que as pessoas não o procuram, pois é uma opção delas e é por isso que há tanta falta de amor, dor e sofrimento no mundo.

Autor desconhecido 


PAPEL AO VENTO

Um senhor de tanto falar que seu vizinho era ladrão terminou fazendo com que o rapaz fosse preso. Dias depois, descobriram que o rapaz era inocente. O rapaz foi solto e processou o homem.

No tribunal, o homem diz ao juiz: Pensei que pequenos comentários não cauzassem tanto mal assim Sr. Juiz. O juiz lhe disse: Escreva os comentários que você fez sobre ele num papel.

Após escreve-los ele entregou o papel com os comentarios ao juiz que os picou em pequeninos pedaços, e lhes devolveu dizendo: Volte para casa e ao longo do caminho va jogando esses papeizinho e amanha volte para ouvir sua sentença.

Na manha seguinte no tribunal o juiz lhe diz: Quero que o senhor volte e recolha todos os pedacinhos de papel que espalhou ontem ao longo do caminho. Mas isso e impossível exclamou o homem! Não posso fazer isso, o vento deve tê-los espalhado, já não sei onde estão.

Respondeu o juiz: Da mesma maneira, senhor, palavras mal-ditas e espalhadas podem destruir a honra de um homem, a ponto de não podermos consertar o mal.

E assim o condenou.

Se não se podes falar bem de uma pessoa, é melhor que não se digas nada. Sejamos donos de nossa boca, para não sermos escravos de nossas palavras.

• PESSOAS INTELIGENTES FALAM SOBRE IDÉIAS;

• PESSOAS COMUNS FALAM SOBRE COISAS;

• PESSOAS MESQUINHAS FALAM SOBRE PESSOAS!

Autor desconhecido


A última casa do pedreiro


Um velho pedreiro que construía casas estava pronto para se aposentar…
Ele informou o chefe do seu desejo de se aposentar e passar mais tempo com sua família.
Ele ainda disse que sentiria falta do salário, mas realmente queria se aposentar.
A empresa não seria muito afetada pela saída do pedreiro, mas o chefe estava triste em ver um bom funcionário partindo e pediu ao pedreiro para trabalhar em mais um projeto, como um favor.
O pedreiro não gostou, mas, acabou concordando.
Foi fácil ver que ele não estava entusiasmado com a idéia.
Assim ele prosseguiu fazendo um trabalho de segunda qualidade e usando materiais inadequados.
Quando o pedreiro acabou, o chefe veio fazer a inspeção da casa construída.
Depois de inspecioná-la, deu a chave da casa ao pedreiro e disse:
– “Esta é a sua casa. Ela é o meu presente para você”.
O pedreiro ficou muito surpreso. Que pena! Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito tudo diferente…
O mesmo acontece conosco…
Nós construímos nossa vida, um dia de cada vez e muitas vezes fazendo menos que o melhor possível na sua construção.
Depois, com surpresa, nós descobrimos que precisamos viver na casa que nós construímos. Se pudéssemos fazer tudo de novo, faríamos tudo diferente. Mas não podemos voltar atrás.
Tu és o pedreiro.
Todo dia martelas pregos, ajustas tabuas e constróis paredes.
Alguém já disse que: “A vida e um projeto que você mesmo constrói”.
Tuas atitudes e escolhas de hoje estão construindo a “casa” em que vais morar amanhã.
Portanto construa com sabedoria!

Autor desconhecido 


A História do Lápis
O menino olhava a avó escrevendo uma carta. Em certo momento, perguntou:
- Vovó, a senhora está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim?

A avó parou de escrever a carta, sorriu e comentou com o neto:
- Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. 
- Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.

O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial. 
- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!

A avó, sábia, lhe responde: 
- Tudo depende do modo como você olha as coisas. 
- Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.

"Primeira qualidade": você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. 
"Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade."

"Segunda qualidade": de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. 
"Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor."

"Terceira qualidade"o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. 
“Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça ".

"Quarta qualidade"o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. 
“Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.” 

"Finalmente, a "Quinta qualidade" do lápis: Ele sempre deixa uma marca. 
“Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação".

Autor desconhecido 


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